"A maturidade do sistema de defesa cibernética de um país pode ser avaliada por meio de um índice chamado CMMI, referência do setor de tecnologia. Segundo um estudo recente realizado por especialistas na área de segurança, o Brasil recebeu nota “1 menos”, em uma escala que vai de 1 a 6. Significa, portanto, que o País está perto da nota mínima, mas ainda não atende todos os requisitos para merecê-la. Entre as nações em desenvolvimento, a Índia aparece com índice 2,5 e os Estados Unidos, numa posição próxima de 5. Numa comparação simples, é como se nosso Brasil fosse um recém-nascido incapaz de resistir a uma gripe – muito menos a uma pneumonia. Com exceção de grandes empresas e bancos, os poderes públicos e os indivíduos que residem no País vivem à mercê da espionagem alheia".
Blog que objetiva discutir questões relativas ao mundo da informação, em seus vários matizes. A informação científica e tecnológica e seu impacto na sociedade. Compreender amplamente seus aspectos, de seus usos como arma para o posicionamento geopolítico dos Estados até a lógica de seus fluxos em sistemas e redes "glocais". De seus aspectos virtuais até a sua concretude, como instrumento efetivo de transformação política, social e cultural.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
Fim da privacidade da Internet nos EUA contraria a Constituição brasileira
Artigo publicado no site Consultor Jurídico, faz uma reflexão sobre a questão da privacidade nos EUA e no Brasil, em perspectiva comparada.
http://www.conjur.com.br/2012-jun-18/fim-privacidade-internet-eua-contraria-constituicao-brasileira#autores
http://www.conjur.com.br/2012-jun-18/fim-privacidade-internet-eua-contraria-constituicao-brasileira#autores
Local: Rio de Janeiro
João Pessoa, State of Paraíba, Brazil
Cibernética e Teoria da Informação nos Estados Unidos
Artigo sobre um estudo comparativo em Cibernética e Teoria da Informação, nos Estados Unidos, na França e na ex-União Soviética. Por: Mindell, Segal e Gerovitch.
Nas páginas que se seguem, os autores examinam a concepção da teoria da informação e da cibernética nos Estados Unidos e sua relação com as culturas técnicas nas quais Shannon e Wiener trabalharam. Em seguida, passam para sua recepção na França e como os debates que se seguiram moldaram contribuições francesas significativas para as ciências da informação. Da mesma forma, na Rússia, destaca-se como uma hostilidade ideológica inicial se transformou em aceitação relutante e depois em total acolhimento. Como em qualquer história desse tipo, a escolha das origens é um tanto arbitrária, pois tanto Shannon quanto Wiener tiveram influências importantes da França, Rússia e outros lugares, mas os dois formaram nós significativos nas redes internacionais de matemática em andamento. No interesse da simplicidade e brevidade analítica, permiti-se algum deslize entre a teoria da informação e a cibernética, como fizeram os atores em estudo, embora a relação entre eles seja digna de um estudo por si só.
sexta-feira, 3 de junho de 2016
FBI wants to exempt its huge fingerprint and photo database from privacy protections
"The coalition also is concerned that legal immigrants will have their fingerprints in the database, searched millions of times a year, along with other criminal and civilian prints. This violates the principle of equal treatment under the law, Bedoya [Alvaro Bedoya, executive director of Georgetown University’s Center on Privacy and Technology] said."
FBI wants to exempt its huge fingerprint and photo database from privacy protections
sábado, 22 de março de 2014
A Internet e a ameaça à democracia
Evgeny Morozov fala sobre desafios da tecnologia da informação para a sociedade atual
http://g1.globo.com/globo-news/milenio/videos/t/programas/v/evgeny-morozov-fala-sobre-desafios-da-tecnologia-da-informacao-para-a-sociedade-atual/3220160/
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Entrevista com Armand Mattelart para o "World-Wide Asian-Euroasian Human Rights Forum"
O belga Armand Mattelart, professor da Université Paris VIII, é um dos mais ferozes críticos dos monopólios globais da comunicação e da indústria cultural.
Leia a entrevista aqui.
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